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FITOTERAPIA

A fitoterapia chinesa é uma das principais modalidades de cura clínica do antigo sistema médico chinês. No entanto, não é tão bem conhecida no ocidente como a acupuntura, possivelmente porque é mais complexa e seus efeitos não são tão imediatos quanto os da acupuntura, que pode reduzir rapidamente a dor.

 

Além de empregar ervas ou plantas, a fitoterapia chinesa também utiliza minerais; insetos, como por exemplo, o bicho-da-seda, utilizado para tratar a pele; criaturas marinhas, como conchas de ostras; e partes de animais maiores como ossos de tigres.

 

No Brasil, no entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proÍbe o uso de partes de animais e esses componentes são substituídos por ervas de efeitos semelhantes.

 

A fitoterapia chinesa não se baseia nos agentes químicos de cada componente em separado. Os ingredientes não são escolhidos com base nos seus componentes químicos, mas sim nas capacidades energéticas, curativas e sinérgicas das ervas, isto é, a interação de uma planta com as demais.

 

Uma fórmula fitoterápica chinesa poderá englobar quatro ou mais plantas e cada uma delas com objetivos bem definidos, desde impedir efeitos colaterais indesejados à encaminhar os agentes principais ao local da doença.

 

As pessoas, muitas vezes, pensam que podem tomar o mesmo remédio fitoterápico para sempre, assim como elas tomam outros alimentos e suplementos nutricionais. A fitoterapia provoca mudanças na condição da energia do corpo, então, os ingredientes e suas dosagens precisam ser modificados periodicamente, dependendo da situação do indivíduo.

 

É essencial, para qualquer um que queira se beneficiar da fitoterapia chinesa, que faça uma consulta para obter uma avaliação com base nas teorias e técnicas de diagnóstico da medicina chinesa, assim, identificará quais meridianos e órgãos estão desequilibrados.

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